Quando falamos em desenvolvimento de medicamentos e vacinas, temos relatos que culturas de células in vitro datados desde a Segunda Guerra Mundial, quando cultura de Penicillum notarum era usada para a produção do antibiótico penicilina, o primeiro antibiótico desenvolvido. Atualmente os medicamentos biotecnológicos já representam cerca de 10 a 15% do mercado farmacêutico como um todo, número que tende a aumentar, devido ao grande investimento tecnológico e pesquisas por produtos inovadores, como medicamento para hepatite C, insuficiência renal crônica, hemofilia, doença de Fabry, deficiência de crescimento.

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 Na agricultura a biotecnologia está presente, auxiliando no desenvolvimento da produção, embalando o mercado e gerando lucros. Desde de plantas mais residentes a alterações climáticas, como produção de biofertilizantes.

O meio ambiente está presente em todas as áreas, ligada a toda matéria prima e rejeito gerado, independente do processo realizado, com tudo à demanda de biotecnologias essa área é uma estratégia para que o pais estabeleça políticas de desenvolvimento sustentável. A biotecnologia ambiental é uma alternativa precisa e eficaz para enfrentar os desafios cada vez maiores da degradação do meio ambiente, podendo atuar no monitoramento ambiental como o uso de bioindicadores, biorremediação e biodegradação, além de tratamento de efluentes industriais, e de resíduos sólidos. Hoje em dia o “lixo” tem valor, e além de tratado, muitas vezes vira outro produto.

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 Vimos então que a biotecnologia está presente em diversos setores da sociedade como na agricultura e nas indústrias. Seu aprimoramento está sendo fundamental para o desenvolvimento de produtos biotecnológicos usando métodos alternativos que reduzem o custo de fabricação e a formação de resíduos poluentes durantes as etapas da produção. A biotecnologia também é protagonista na resolução de problemas ambientais e no aperfeiçoamento de produtos agrícolas para sustentar a demanda da sociedade.

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